SÍNDROME CONTEMPORÂNEA
O indivíduo que sofre dessa síndrome pode também acreditar que ele e a outra pessoa, supostamente apaixonada, se comunicam secretamente através de métodos sutis como gestos de postura, arrumação de determinados objetos da casa, etc., ou - se a outra for uma pessoa de imagem pública - através de indícios ou pistas na mídia. A outra pessoa geralmente tem pouco ou nenhum contato com o indivíduo que sofre da síndrome, que frequentemente acredita que o outro (objeto do delírio) iniciou a relação fictícia. A erotomania está no contexto de esquizofrenia.
Ocasionalmente, o objeto do delírio não existe; no entanto, o mais comum são casos de indivíduos que sofrem desse delírio tendo como objeto pessoas expostas na mídia e tende a ser muito mais comum em fãs fanáticos como cantores, atores e políticos.
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